✩bell

 
registro: 04/10/2016
um segredo: eu sou assim mesmo: esquisita, louca e feliz...
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psiuu...passa(n)do a limpo...***

psiuu...
boa tarde!

que seja doce...

 Por conta do meu trabalho pesquiso e leio demais... fora isso tenho a mania de filosofar,  hoje pensava no quanto é bom ser dona do próprio nariz e vontades. Esse ano não está sendo fácil, mil problemas na "cachola" e na vida, alguns planos adiados por eventualidades que não me deixam  correr atrás dos  sonhos, mas também sei que os sonhos permanecem em nós até a hora que quisermos.

 Deparei-me com um texto que dizia exatamente o momento que vivo. Ando arrelienta e  rebelde, mas nunca estive tão segura das minhas decisões e resoluções.

Tenho andado desequivocando, desamando, desdando, como diz a Cláudia no texto abaixo...

tenho andado sendo Eu, sem medo de errar...e isso me tem bastado, 

quem manda em  mim sou Eu.

 

A imagem pode conter: 1 pessoa, sentado

"Passa(n)do a Limpo

 

Eu me tenho.

Conclusão difícil essa.

Este não foi um ano fácil, nem está sendo.

Me permiti desequivocos. Essa palavra existe? Para mim, sim.

Desequivocos!

Sentir não é tarefa fácil.

Portanto, desequivoque-se!

Cada gesto, decisão, tomada de posição, nos faz elevar ou relevar.

Elevamos certezas ou relevamos fraquezas. As nossas. As dos Outros. A de quem amamos no passado ou no presente.

Reparem que quando dizemos "amamos" serve para presente e passado.

Amar, definitivamente, é uma decisão.

Desamar também.

Acredite!

Ninguém pode e deve ser mais importante que a gente mesma, apesar dessa maluquice fraterna que é se doar, mesmo quando não se tem para dar.

Dê!

Mas, saiba desdar. Estou boa na invenção de palavras hoje.

Portanto, desdê!

As palavras são minhas. Eu me tenho. Eu as tenho. Eu sou.

Quem?

Descubro a cada dia.

Meu símbolo é sempre o amanhã.

Minha bússola é continuamente virada para o alto mar.

Não vivo no raso. Não sobrevivo aos rasos. Não me submeto aos ratos.

Aprendi que somos desafiados em tempo integral, sobretudo quando temos a decência de ser quem somos, assumir nossas vidas como são : tortas, equivocadas, mas corajosas!

Aprendi, neste ano, que coragem incomoda.

Dói mais coragem alheia que vergonha de si mesma.

Aprendi.

Aprendo.

Me desprendo.

Despretensiosamente, prossigo.

Por que?

Porque, de onde eu venho, apesar de, quem manda em mim sou eu."


beijos e meu carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=MLa9Hc0xw6E

texto de Cláudia Dornelles-Alma no varal,

 foto de Me Cative