Márrcia

 
registro: 15/07/2014
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Último jogo

moral da estória.....

A  Águia e a Galinha
Uma metáfora da condição humana

                   Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros.Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
 - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
            - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. 
Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. 
 - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar ás alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
  Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia,  já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.

 

                  O camponês comentou:

  
-         Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

  

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-         Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.

  
E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

 


                  
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:

  
-         Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!

  
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

  


O camponês sorriu e voltou à carga:

  
-         Eu lhe havia dito, ela virou galinha!

  
-                     Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração  de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar. 

 
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

 O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:

  
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!

  
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.

  
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kaudas águias e ergue-se, soberana, sobre se mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...moral da ...... de a sua


Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para  entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo.

Para ti qual a moral da águia e a galinha 

comente o seu ponto de vista..........

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