esse aqui e do fundo do meu coraçao
Como vou te dizer que você agora faz parte da minha vida
Que em cada pensamento meu, tua imagem ocupa um espaco...
Que em cada suspiro meu, tua imagem me alcança...
Que em cada sonho meu tu estas sempre comigo...
E que em cada pesadelo tu estás ao lado para me proteger...
Como imaginar minha vida sem você...
Se minha alma caminha no espaço do teu mundo...
Se o meu corpo quer a paz dos teus beijos na minha pele...
E nossos olhares já se encontram num só
E descobrimos que nosso caminho é o mesmo
Que nossas mãos se unem em harmonia
E nossos pensamentos se tocam no ar
E nossos corpos se encaixam no amar...
Como amor meu...
Como te deixar Como não se apaixonar por você
Te preciso
Te amo infinito
Te quero pra sempre
Sempre vou te amar.
MulherFat@l
VASSOURAS
registro:
Bicho infeliz o homem... Tem peitos sem leite, ovos sem casca, passarinho sem asa, e o pior de tudo, saco sem dinheiro!
Último jogo
mais uma linda ....
outro lindo poema da mesma pessoa como e lindo resolvir posta no blog
Hoje não me inspiro em flores
em rios nem cachoeiras
nem em matas verdejantes
ou borboletas faceiras
**
Hoje não me inspiro no sol
nem na noite enluarada
nem no barulho da chuva
ou cheiro de terra molhada
***
Minha inspiração vem de você
de sorriso encantador
olhar meigo de criança
e uma voz de sedutor
****
Você é minha poesia
No seu jeito de olhar
No seu jeito de sorrir
No seu jeito de tocar
Você é minha inspiração
com seu gesto de carinho
Você é pura poesia
quando num gesto eloqüente
''rouba'' uma florzinha do campo
pra a mim dar de presente
De uma pessoa especial
Essa saudade é que me acaba,
que me leva a nocaute
essa falta absurda de você
rasga, maltrata...
Saudade é a palavra mais citada
nas canções de amor
É palavra campeã de escrita
dentro dos poemas, de amor...
Mas não entendo de poema
Não sei lidar com a saudade
Pra mim é doença
De que lado a razão está
do lado A, do lado B
Que diz a filosofia, a psiquiatria
Que importa
Eu quero é você aqui!
Eu abro
dentro dos poemas, de amor...
Mas não entendo de poema
Não sei lidar com a saudade
Pra mim é doença
De que lado a razão está
do lado A, do lado B
Que diz a filosofia, a psiquiatria
Que importa
Eu quero é você aqui!
Eu abro mão da razão,
da explicação
e entrego tudo
as chaves, as senhas
Eu quero é você aqui...
Veterana atleta aproveitou a competição para se preparar para o Mundial de piscina curta
Fabíola Molina vence nos 100m costas em Guaratinguetá
A experiente Fabíola Molina não deu chances para as rivais e venceu neste domingo a prova dos 100 metros costas no Torneio Open de Natação, disputado em piscina curta (de 25 metros) em Guaratinguetá, no interior de São Paulo. A atleta de 35 anos fez o tempo de 59s26, à frente de Fernanda Alvarenga, com 1min01s11, e Natália Diniz, com 1min01s54. Molina aproveitou a competição para se preparar para o Mundial de piscina curta, entre os dias 15 e 19 de dezembro, em Dubai.
um pouco da africa do sul
A África vive a guerra contra a pobreza
Márcio Masatoshi Kondo* Especial para a Folha de S.Paulo
Quando olhamos para o mapa-múndi, notamos que o continente africano ocupa uma posição singular: atravessado pelo meridiano de Greenwich e pela linha do Equador, surge como o centro do mundo. Aparente berço da humanidade, a África, tal qual uma mãe, tem de purgar silenciosamente todos os desmandos do "Homo superior".
Fornecedora da mão-de-obra que enriqueceu a Europa, paradoxalmente foi esquartejada na Conferência de Berlim (1884-85): constituiu-se em 53 países separados por fronteiras artificiais, com incontáveis grupos etno-culturais que tiveram sua coexistência, nem sempre pacífica, e seus modos de vida destruídos em nome do progresso.
Não bastasse o quadro natural adverso (1/3 de áreas desérticas e em expansão e florestas impenetráveis), a África é vítima do seu passado: possui o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o maior IPH (Índice de Pobreza Humana) do mundo, ou seja, o menor PIB per capita, a menor taxa de urbanização, as maiores taxas de analfabetismo, de subnutrição, de natalidade, de mortalidade, de mortalidade infantil e de crescimento demográfico).
Além disso, convive com as doenças e a fome (na Somália, na Etiópia e no Sudão) e as guerras civis em Angola, Serra Leoa, Burundi, Ruanda e na República Democrática do Congo (ex-Zaire) e de fronteira (Chifre da África).
Sua economia, primário-exportadora, assegura o desenvolvimento, ainda que reduzido, de poucos países (Líbia, Egito, Marrocos, Tunísia, Zimbábue e África do Sul).
A maioria das nações vive da economia de subsistência, da plantation, quando não adoece ou passa fome.
Por ter mercado consumidor escasso, a África não pode participar do mundo globalizado, para o qual, não passa do lar de Tarzan e merece ser castigada, pois ousou sonhar com a liberdade após a "civilizada" 2ª Guerra Mundial. Seu lugar é apenas nos mapas.
Não bastasse isso, há duas décadas, a África da fome, das guerras e dos refugiados morre lentamente, vítima da AIDS. Mais de 23 milhões de casos numa população de 760 milhões de pessoas.
Nos 16 países em que mais de 10% da população está infectada (36% em Botsuana, 25% no Zimbábue e na Suazilândia, 20% na África do Sul e em Zâmbia), o HIV matará cerca de 80% dos adultos.
A malthusiana omissão mundial é tão inquietante quanto a cínica "solidariedaids". A sensação de que a humanidade é matricida é desoladora. Ainda mais quando os jogadores de futebol de Camarões nos dão um exemplo da infinita alegria que é o ato de viver. *Márcio Masatoshi Kondo é professor da Cia. de Ética, do Objetivo, Icec-Universitário, do Colégio Móbile e do CLQ-Objetivo
Fornecedora da mão-de-obra que enriqueceu a Europa, paradoxalmente foi esquartejada na Conferência de Berlim (1884-85): constituiu-se em 53 países separados por fronteiras artificiais, com incontáveis grupos etno-culturais que tiveram sua coexistência, nem sempre pacífica, e seus modos de vida destruídos em nome do progresso.
Não bastasse o quadro natural adverso (1/3 de áreas desérticas e em expansão e florestas impenetráveis), a África é vítima do seu passado: possui o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o maior IPH (Índice de Pobreza Humana) do mundo, ou seja, o menor PIB per capita, a menor taxa de urbanização, as maiores taxas de analfabetismo, de subnutrição, de natalidade, de mortalidade, de mortalidade infantil e de crescimento demográfico).
Além disso, convive com as doenças e a fome (na Somália, na Etiópia e no Sudão) e as guerras civis em Angola, Serra Leoa, Burundi, Ruanda e na República Democrática do Congo (ex-Zaire) e de fronteira (Chifre da África).
Sua economia, primário-exportadora, assegura o desenvolvimento, ainda que reduzido, de poucos países (Líbia, Egito, Marrocos, Tunísia, Zimbábue e África do Sul).
A maioria das nações vive da economia de subsistência, da plantation, quando não adoece ou passa fome.
Por ter mercado consumidor escasso, a África não pode participar do mundo globalizado, para o qual, não passa do lar de Tarzan e merece ser castigada, pois ousou sonhar com a liberdade após a "civilizada" 2ª Guerra Mundial. Seu lugar é apenas nos mapas.
Não bastasse isso, há duas décadas, a África da fome, das guerras e dos refugiados morre lentamente, vítima da AIDS. Mais de 23 milhões de casos numa população de 760 milhões de pessoas.
Nos 16 países em que mais de 10% da população está infectada (36% em Botsuana, 25% no Zimbábue e na Suazilândia, 20% na África do Sul e em Zâmbia), o HIV matará cerca de 80% dos adultos.
A malthusiana omissão mundial é tão inquietante quanto a cínica "solidariedaids". A sensação de que a humanidade é matricida é desoladora. Ainda mais quando os jogadores de futebol de Camarões nos dão um exemplo da infinita alegria que é o ato de viver. *Márcio Masatoshi Kondo é professor da Cia. de Ética, do Objetivo, Icec-Universitário, do Colégio Móbile e do CLQ-Objetivo