PAPAGAIOMUDO

 
registro: 12/11/2008
O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver. (Sigmund Freud )
Pontos112mais
Próximo nível: 
Pontos necessários: 88
Último jogo
Casino Slots

Casino Slots

Casino Slots
7 anos 242 dias h

Pessoas são como quebra-cabeças! - Li e adorei o texto... repassando com autoria

Na vida encontramos pessoas de todos os tipos em nosso caminho, pessoas que vão e que ficam, que deixam muitos ensinamentos já outras que não deixam nada, algumas que se tornam amores avassaladores e outras que pouco significaram, mais todas essas com certeza acabam modificando de alguma forma nossa vida, e principalmente nossa forma de ver e entender as pessoas.
No entanto passamos a vida toda procurando pessoas perfeitas, fáceis de conviver. Certo dia conversando com uma amiga de trabalho, num fim de tarde, em que acabávamos mais um dia de trabalho com nossos alunos, comentávamos sobre pessoas complicadas! Veja só, pessoas complicadas, difíceis de conviver, de trabalhar, de manter relacionamentos, em fim complicadas. E muito calmamente não só falei para ela, mais para outras colegas que estavam presente naquela sala, que não existem pessoas complicadas e sim pessoas que não são bem compreendidas, que estão em busca de alguém disposta a lhe escutar, que na verdade pessoas são como um quebra-cabeça!.
Ora quebra-cabeça, um brinquedo tão comum entre as crianças. E quem nunca teve um na vida? Mais quem falou que pessoas não são comuns em nossas vidas, não no mesmo sentido do brinquedo claro, pois essas são comuns, mas importantes. Já os quebra-cabeças, esses tem sido substituído por brinquedos mais belos, mais tecnológicos, com mais atrativos para aqueles dispostos a comprá-lo. Será que não estamos fazendo o mesmo em nossas vidas? E com as pessoas que por ela passam? Qual será o tipo de pessoas que estamos procurando para estarem ao nosso lado? Perguntas aparentemente simples não? Talvez, pois se pararmos um pouco e prestarmos atenção no nosso dia-a-dia acabamos fazendo o contrário do que pensamos, o contrario do que aprendemos em nossos lares e em nossas crenças seja ela qual forem. Culpa nossa? Ou da sociedade em que estamos inseridos? Estamos hoje em uma sociedade em que temos pouco tempo, tudo passa muito rápido, aquele tempinho que tínhamos quando crianças ou mesmo adolescente de montar um quebra-cabeça, já não temos mais, pois eles necessitam de concentração, empenho, criatividade, percepção, carinho com cada pecinha que o compõe e tempo! Esse fundamental.
Ora e as pessoas que chamamos de complicadas? Será que essas não necessitam das mesmas coisas? Muitas vezes nós é que colocamos as complicações em alguém que não queremos empregar nosso tempo, que por algum motivo não achamos necessária a presença em nossas e vidas, ou apenas não simpatizamos e por isso torna-se mais fácil e mais cômodo chamá-la apenas de complicada, quando na verdade somos nós que não estamos dispostos a montá-la como um quebra-cabeça, que só conseguimos ver quão era fácil ao terminar de montar. Na verdade essas pessoas estão apenas esperando uma pessoa que se proponha a montá-la, que a compreenda, uma pessoa que a escute, que sirva de companheira, e que principalmente viva com ela os bons e os maus momentos de uma vida, e tenha certeza que no dia que isto acontecer em sua vida, ela deixará de ser complicada.
Agradeço muito a essa minha amiga, pois pelo seu questionamento tive a oportunidade de refletir sobre as pessoas que passaram em minha vida e sobre a minha vida. A conclusão? Ora queridos não poderia ser diferente, sou um grande quebra-cabeça! Complicado para uns, fáceis para outros, como qualquer outra pessoa neste mundo. Sim, pois muitas vezes o que parece ser complicado para mim, não é para você ou para seu amigo, isto é muito relativo. Há quem prefira quebra-cabeças pequenos, outros preferem aqueles enormes de trezentas peças, outros os clássicos das historias que embalaram suas noites antes de dormir, como o da Cinderela, ou o que está na moda como o do Senhor dos Anéis, em fim, a gosto para tudo queridos. Já com as pessoas em nossas vidas existe afinidade, amizade, relação de carinho para que nos ponhamos dispostos a entendê-las.
Então façamos antes o exercício de montar primeiro o quebra-cabeça de nossas vidas, no intuito de descobrir se não existe nenhuma peça faltando, se está tudo em ordem, só assim teremos condições de nos conhecer melhor, e ao final descobrir o quanto somos belos mesmo com todas as nossas falhas, que somos únicos e que não existe outro igual. A partir daí poderemos entender melhor as pessoas que por nossas vidas passarem, lembrando sempre que você talvez já tenha sido um quebra-cabeça complicado na vida de alguém, portanto tenha o mesmo carinho e tempo para com estas o mesmo que você gostaria que tivessem com você.
Publicado no Blog de Iris Naque


Randy Pausch: uma lição de vida

Randy Pausch: uma lição de vida

“Não sei viver sem ser feliz”

Randy Pausch: uma lição de vida

Publicado por Redação em 09/04/2010 às 16h59

Ao descobrir que tinha apenas seis meses de vida, ele transformou sua despedida em um ensinamento e tanto. Conheça a emocionante história de Randy Paush, autor do best seller A Lição Final

 

Texto • Renata Guerra 

A reflexão sobre a vida de um norte-americano de 47 anos veio como consequência de uma notícia que, para muitos, seria desesperadora. Casado, pai de três filhos pequenos e habituado a dividir sua rotina entre aulas e a família, Randy Pausch descobriu que estava com câncer de pâncreas, uma das formas mais fatais da doença.

Mesmo após ser submetido ao tratamento padrão, não obteve resultados. Informado pelos médicos que teria apenas seis meses de vida com qualidade, Pausch decidiu ministrar uma palestra de despedida na qual falaria aos alunos, colegas de profissão, esposa e, principalmente, aos filhos. Mais que lições de otimismo ou determinação, o professor trouxe a público questões que lhe pareciam realmente importantes e mostrou, assim, que a vida pode – e deve – ser bem vivida até o último instante.   

“O que me torna um ser único?”

Pausch estava na sala de espera de um médico, quando se deu conta de que era um homem de sorte: tinha conseguido realizar seus sonhos de infância e tudo o que amava estava, de uma maneira ou de outra, ligado a esses sonhos. Bastou essa percepção para que pudesse entender, com precisão, aquilo que o tornava um indivíduo diferente dos demais. Estava aí o ponto de partida perfeito para a sua última palestra.

Como Realizar Seus Sonhos de Infância foi proferida no dia 18 de setembro de 2007, na Universidade Carnegie Mellon, no estado da Pensilvânia (Estados Unidos). No auditório com cerca de quatrocentas pessoas, o professor eletrizou o público, contando como conseguiu atingir todos os seus objetivos, que iam desde conseguir o maior bicho de pelúcia do parque de diversões a trabalhar na equipe de criação da Disney.

De acordo com o professor, o segredo para obter tamanha realização é manter o foco na maneira como vivenciamos o nosso dia a dia e jamais desistir daquilo que, um dia, desejamos. “O importante não é a maneira de se realizar os sonhos. O que importa é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduz a vida de maneira correta, o carma se resolve por si. Os sonhos virão até você”, afirma

Pausch nunca questionou se a sua doença era justa ou não. Argumenta, apenas, que raiva e reclamações não ajudam em nada. A postura que adotou diante do câncer, aliás, é a mesma com a qual costuma lidar com outros problemas. “Não podemos trocar as cartas que recebemos, mas apenas pensar como jogar”, declara.

Não é de se espantar que muitos confundam a firmeza do professor com frieza, afinal, quem conseguiria manter atitudes tão positivas tendo consciência de que está prestes a encerrar o ciclo da vida? “A nossa cultura evita a questão da morte. Nos comportamos como imortais. Por isso, as pessoas se impressionam com a forma a qual Pausch lida com a morte iminente. Mas, se você considerar a vida como um privilégio, percebe que ela deve ser desfrutada a cada instante”, afirma Antonio Carlos Pereira, professor da Faculdade de Psicologia da PUC.

Parece, então, que Pausch absorveu e tem aplicado este aprendizado com grande competência. Além de demonstrar diariamente uma grande vontade em extrair o máximo de cada momento vivido, o professor se mostra grato por ter recebido um aviso, o que seria impossível se tivesse uma morte repentina. Afinal, graças a isso, tem tido tempo para preparar e planejar parte do futuro de sua família sem a sua presença e, o mais importante, para produzir o maior número possível de recordações para seus três filhos – Dylan, de seis anos; Logan, de três; e Chloe, de um ano. “As crianças, mais que tudo, precisam saber que seus pais as amam. E os pais não precisam estar vivos para que isso aconteça”, conta o pai de família.

Com a prova de amor incondicional que quis proporcionar aos filhos, Pausch nos deixa um legado indescritível. Sua última lição nos serve de exemplo não só de como enfrentar a morte, mas, principalmente, de como encarar a vida. Cabe a nós, então, aplicar estes importantes ensinamentos.

Fenômeno Pausch

- No site You Tube, o vídeo da palestra de despedida já foi visto quase três milhões de vezes. Fez tanto sucesso que já é possível encontrá-lo em versões legendadas em vários idiomas.

https://www.youtube.com/watch?v=ji5_MqicxSo

- Pausch usou a sua fama mundial a favor de pessoas que também sofrem de câncer no pâncreas. Em março deste ano, o professor esteve no Congresso norte-americano para fazer campanha por maiores verbas para pesquisas sobre a doença.

- O professor entrou na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo, publicada este ano pela revista norte-americana Time.

- Devido ao sucesso mundial, a editora norte-americana Hyperion pagou seis milhões e setecentos mil de dólares (o que equivale a mais de dez milhões e seiscentos mil reais) para Pausch escrever suas memórias.

- Lançado em abril deste ano, o livro A Lição Final está na liderança da lista dos mais vendidos nos Estados Unidos, segundo o jornal The New York Times.

 

Saiba mais:
A Lição Final
Randy Pausch (com Jeffrey Zaslow)
Editora Agir

 

 

 

 


Dica de Leitura - Eu recomendo, além de interessante é muito engraçado .

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Os intelectuais de esquerda que escrevem a história brasileira têm mais um livro para se incomodar: o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, do jornalista Leandro Narloch.

Lancei recentemente pela editora Leya o livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, uma reunião informações esquecidas e episódios irritantes e desagradáveis a quem se considera vítimas de "grandes potências", "exploradores" e "imperialistas". Deixo para os leitores do MSM alguns exemplos.

Zumbi tinha escravos

Nos anos 70, os historiadores marxistas projetaram no Quilombo de Palmares tudo o que imaginavam de sagrado para uma sociedade comunista: igualdade, relações de trabalho pacíficas e comida para todos. Sabe-se hoje que o quilombo do século 17 estava mais para um reino africano daquela época que para uma sociedade de moldes que surgiram mais de um século depois. Zumbi provavelmente descendia de imbangalas, os "senhores da guerra" da África Centro-Ocidental. Guerreiros temidos, eles habitavam vilarejos fortificados, de onde partiam para saques e sequestros dos camponeses de regiões próximas. Durante o ataque a comunidades vizinhas, recrutavam garotos, que depois transformariam em guerreiros, e adultos para trocar por ferramentas e armas. Esse modo de vida é bem parecido ao descrito por quem conheceu o Quilombo dos Palmares. "Quando alguns negros fugiam, mandava-lhes crioulos no encalço e uma vez pegados, eram mortos, de sorte que entre eles reinava o temor", afirma o capitão holandês João Blaer.

Décio Freitas inventou dados sobre Zumbi

Os historiadores marxistas que engrandeceram Zumbi tinham um problema: não há sequer um documento dando detalhes da personalidade ou da biografia do líder negro. Para resolver esse obstáculo, Décio Freitas mentiu sem culpa. No livro Palmares: A Guerra dos Escravos, Décio afirma ter encontrado cartas mostrando que o herói cresceu num convento de Alagoas, onde recebeu o nome de Francisco e aprendeu a falar latim e português. Aos 15 anos, atendendo ao chamado do seu povo, teria partido para o quilombo. As cartas sobre a infância de Zumbi teriam sido enviadas pelo padre Antônio Melo, da vila alagoana de Porto Calvo, para um padre de Portugal, onde Décio as teria encontrado. Ele nunca mostrou as mensagens para os historiadores que insistiram em ver o material. A mesma suspeita recai sobre outro livro seu, O Maior Crime da Terra. O historiador gaúcho Claudio Pereira Elmir procurou por cinco anos algum vestígio dos registros policiais que Décio cita. Não encontrou nenhum.

Quem mais matou índios foram os índios

Nas bandeiras ao interior do Brasil, geralmente apontadas como a maior causa de morte da população indígena depois das epidemias, havia no mínimo duas vezes mais índios - normalmente dez vezes mais. Sobre a mais mortífera delas, a que o bandeirante Raposo Tavares empreendeu até as aldeias jesuíticas de Guaíra, os relatos apontam para uma bandeira formada por 900 paulistas e 2 mil índios tupis. "No entanto, nestas versões, o total de paulistas parece exagerado, uma vez que é possível identificar apenas 119 participantes em outras fontes", escreveu o historiador John Manuel Monteiro no livro Negros da Terra. Cogita-se até que o modelo militar das bandeiras seja resultado mais da influência indígena que europeia. "É difícil evitar a impressão, por exemplo, de que as bandeiras representavam uma predileção tupi por aventuras militares", afirma o historiador Warren Dean.

Os portugueses ensinaram os índios a preservar a floresta

Apesar de muitos líderes indígenas de hoje afirmarem que o "homem branco" destruiu a floresta enquanto eles tentavam protegê-la, esse discurso politicamente correto não nasceu com eles. Nasceu com os europeus logo nas primeiras décadas após a conquista. Os portugueses criaram leis ambientais para o território brasileiro já no século 16. As ordenações do rei Manuel I (1469-1521) proibiam o corte de árvores frutíferas em Portugal e em todas as colônias. No Brasil, essa lei protegeu centenas de espécies nativas. Em 1605, o Regimento do Pau-Brasil estabeleceu punições para os madeireiros que derrubassem mais árvores do que o previsto na licença. Conforme a quantidade de madeira cortada ilegalmente, o explorador poderia ser condenado à pena de morte.

João Goulart favorecia empreiteiras

A informação vem do próprio Samuel Wainer, no livro Minha Razão de Viver. De acordo com o jornalista, então diretor do Última Hora e um dos principais aliados do presidente, o esquema da época era aquele famoso tipo de corrupção que hoje motiva escândalos. "Quando se anunciava alguma obra pública, o que valia não era a concorrência - todas as concorrências vinham com cartas marcadas, funcionavam como mera fachada", escreveu Wainer. O que tinha valor era a combinação feita entre homens do governo e das empresas por trás das cortinas. "Naturalmente, as empresas beneficiadas retribuíam com generosas doações, sempre clandestinas, à boa vontade do governo."

Os guerrilheiros comunistas não lutavam por liberdade

De dezoito estatutos e documentos escritos por organizações de luta armada nos anos 1960 e 1970, catorze descrevem o objetivo de criar um sistema de partido único e erguer uma ditadura similar aos regimes comunistas que existiam na China e em Cuba. A Ação Popular, por exemplo, defendia com todas as letras "substituir a ditadura da burguesia pela ditadura do proletariado".

 

Leandro Narloch é jornalista.


VÉICE - PARA DAR RISADAS - Homenagem ao meu amigo Black ..kkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Vô contá como é triste, vê a veíce chegá.
Vê os cabelo caíno, vê as vista encurtá.
Vê as perna trumbicano, com priguiça de andá
Vê "aquilo" esmoreceno, sem força pra levantá.
As carne vão sumíno, vai pareceno as vêia.
As vista diminuíno e cresceno a sombrancêia.
As oiça vão encurtando, vão aumentano as orêia.
Os ovo dipindurano e diminuíno a pêia.
  A veíce é uma doença que dá em todo cristão.
Dói os braço, dói as perna, dói os dedo, dói a mão.
Dói o figo e a barriga, dói o rim, dói o purmão
Dói o fim do espinhaço, dói a corda do cunhão.
  Quando a gente fica véio, tudo no mundo acontece.
Vai passano pelas ruas e as "minina" se oferece.
A gente óia tudo, benza Deus e agradece,
correno ligeiro pra casa, ou procurano o INSS.
  No tempo que eu era moço, o sol prá mim briava.
Eu tinha mir namorada, tudo de bão me sobrava.
As minina mai bonita da cidade eu bolinava.
Eu fazia todo dia, chega o bichim desbotava.
Mas tudo isso passô, faz tempo, ficô pra tráis
As coisa que eu fazia, hoje num sô capaiz.
O tempo me robô tudo, de uma maneira sagaiz.
  Pra falá mesmo a verdade, nem trepá eu trepo mais.

Quando chega os setenta, tudo no mundo embaraça.
Pega a muié, vai pra cama, aparpa, beija e abraça
Porém só faiz treis coisa:
Manda essas mensagem pra amigos, sorta peido e acha graça.
 


Quando me amei de verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei  muito menos 

Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin