safiira

 
registro: 07/10/2009
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Reflexão

Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do Vietnã e antes de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse:

Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor.

Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser!

Filho: Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo.

Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!

Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por isso eu gostaria que ele fosse morar  aí com a gente.

Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente.

Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco!

Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta dificuldade e além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude..... 

Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano.

 

Exército: (atende o pai) Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam?

Pai. Sim, conheço. Ele é o meu filho.

Exército: Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar.

Pai assustado: Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava voltando para a América?

Exército: Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.?

Pai chorando: Sim, quero. Por favor!!

Exército lendo o bilhete: “ Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o  seu filho era deficiente!! Não sei se Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peco para que vocês ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre amei vocês!! ”